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如果我是你的话
If I love or hate you it will show.
If you love your lover and I love mine, the only difference between you and me is that we are in love with different persons.
If you are, I would love to hear from you.
Mr. MILTON CAMPBELL (Blues Artist): (Singing) If I don't love you, baby, grits ain't grocery, eggs ain't poultry and Mona Lisa was a man.
And I would love it if you wear that hot pink jacket of yours that I like.
Believe me, if you love airplanes as much as I do, you learn to distinguish the different noise prints.
It's obvious that I would say yes if you ask me if I would love to coach Chelsea.
Benanti: I think that if you love traditional cabaret, you will be surprised by this show.
And dear readers, you know I love you but for future reference, if you want to show your support for me, a quick comment below or a nice email will do.
Julie: I love you even if I still misbehave from time to time.
If you believe that, I have a bridge in Brooklyn I'd love to sell you.
You can set me any task, I'll do anything you ask if you'll only love me still.
If you have ever driven a G-series Infiniti, you will know why I love the subtle humps on either side of the hood, a constant visual reminder that you are staring down something shapely from within the cockpit.
I'd love to hear opinions on Philadelphia carriers myself, so if you could possibly consider adding this, I think it would be appreciated by many.
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If your boyfriend is a good man and you love him, I wouldn't let what you've described to me stand in the way of marrying or having children.
Unidentified Woman: (Singing) If you don't want to love me, I'll find somebody else who will, find another kind of thrill, find another way to fill this loneliness.
If you love Page-a-Day calendars as much as I do, check out the Page-a-Day calendar for The Happiness Project.
"After he woke up I was crying, I couldn't control myself, and he said, 'If you love me don't cry, '" Omar recalls, eyes slightly widening, acknowledging our amazement at his brother's strength.
' I say, 'If you want to be happy, you have to find work that you love to do.
If you, or Kate, or anyone else can shine some light on this mystery, then I would love to hear it.
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Desenvolvimento
e caracteriza&&o de cereal matinal extrudado de mandioca enriquecido
com concentrado prot&ico de soro de leite
Development
and characterization of an extruded breakfast cereal from cassava enriched with
milk whey protein concentrate
Priscilla Andrade
SilvaI; Glaucy Takeda AssisI; Ana V&nia CarvalhoII,
; Marilda Garcia Sim&esIII
do Curso de Tecnologia Agroindustrial Universidade do Estado do Par&
- CCNT Bel&m-PA - Brasil E-mail: ,
IIPesquisadora da Embrapa Amaz&nia Oriental Av. Dr. En&as
Pinheiro, s/n - Marco , Bel&m, PA - Brasil E-mail:
IIIProfessora do Curso de Tecnologia Agroindustrial Universidade
do Estado do Par& - CCNT Bel&m-PA - Brasil E-mail:
O objetivo deste
trabalho foi desenvolver e caracterizar um cereal matinal extrudado de mandioca
enriquecido com concentrado prot&ico de soro de leite. O extrudado foi
formulado adicionando-se 15% de concentrado prot&ico de soro de leite
& farinha de mandioca. As mat&rias primas e o cereal matinal obtido
foram analisados quanto &s caracter&sticas f&sico-qu&micas.
Para o cereal matinal desenvolvido, avaliaram-se tamb&m suas caracter&sticas
microbiol&gicas e sensoriais. O extrudado estudado apresentou &ndice
de expans&o de 11,49 e densidade aparente de 0,21g.cm-3. Quanto
& an&lise sensorial, o cereal matinal avaliado obteve notas m&dias
de aceita&&o, para todos os atributos avaliados, situadas no intervalo
de 7,63 a 8,05 que corresponde &s categorias "gostei moderadamente" e
"gostei muito". Para a inten&&o de compra, 91,70% dos provadores
opinaram que certamente ou possivelmente comprariam o produto. O emprego de
mandioca e concentrado prot&ico de soro de leite & uma alternativa
para a elabora&&o de cereal matinal extrudado, obtendo-se um produto
final com boas caracter&sticas sensoriais e nutricionais.
Palavras-chave:
Manihot esculenta C extrus&o termopl& caracteriza&&o
f&sico-qu& an&lise sensorial.
The objective of
this study was to develop and characterize an extruded cassava breakfast cereal
enriched with milk whey protein concentrate. The extruded product was formulated
by adding 15% of milk whey protein concentrate to cassava flour. The raw materials
and the cassava flour breakfast cereal obtained were analyzed for their physicochemical
characteristics. The breakfast cereal was also evaluated for its microbiological
and sensory characteristics. The extruded product presented an expansion index
of 11.49 and apparent density of 0.21g.cm-3. With respect to the
sensory analysis, the breakfast cereal obtained hedonic ratings in the range
from 7.63 to 8.05 for all the attributes evaluated, corresponding to the categories
"I liked moderately" and "I liked a lot". For purchase intention, 91.70% of
the panelists said they certainly or possibly would buy the product. The use
of cassava and milk whey protein concentrate represents an alternative for the
production of an extruded breakfast cereal with good sensory and nutritional
characteristics.
Key words:
Manihot esculenta C thermoplastic extrusion, physicochemical characteristics,
sensory analysis.
1. Introdu&&o
O processo de extrus&o
vem ganhando destaque e expans&o na ind&stria de alimentos por
ser uma importante t&cnica que, al&m de aumentar a variedade de
alimentos processados, apresenta muitas vantagens quando comparado a outros
sistemas tradicionais de processamento de alimentos como versatilidade, custo
relativamente baixo, alta produtividade, produtos de alta qualidade e por representar
um processo ambientalmente seguro, sendo uma tecnologia catalogada como limpa
(CARVALHO, 2000; GUY, 2001). A tecnologia de extrus&o permite o emprego
de mat&rias primas para transforma&&o em alimentos industrializados
prontos para o consumo, convenientes, de maior vida &til e de grande
aceita&&o pelo p&blico consumidor, como & o caso
dos snacks e cereais matinais.
As mat&rias
primas mais utilizadas na formula&&o de cereais matinais extrudados
s&o o arroz, o trigo, a aveia e o milho. Nas formula&&es
destes produtos podem ser usadas misturas destes cereais, na forma de farinha,
grits, farinhas integrais, assim como podem ser misturados com outros
ingredientes, para variar a apar&ncia, textura, sabor, aroma e outras
caracter&sticas dos produtos (DANDY e DOBRASZCZYK, 2001).
A mandioca (Manihot
esculenta Crantz) se destaca como uma das principais cul-turas do Brasil,
considerado o segundo maior produtor mundial, sendo que a maior parte da sua
produ&&o destina-se & fabrica&&o de farinha
de mandioca e o restante divide-se em extra&&o do amido e consumo
final (CEREDA e VILPOUX, 2003). Embora seja a forma mais ampla de aproveitamento
industrial da mandioca, a farinha n&o & um produto muito valorizado,
o que torna interessante seu aproveitamento para processamento de produtos mais
elaborados e de maior valor agregado como & o caso dos cereais extrudados.
O soro de leite
& um subproduto da ind&stria de latic&nios que vem despertando
o interesse de in&meros pesquisadores em todo o mundo devido &
sua potencialidade nutricional, funcional e econ&mica. O soro de leite,
na forma de concentrado prot&ico, vem sendo aplicado pela ind&stria
de alimentos na confec&&o de produtos diet&ticos, nos quais
agem como substituinte da gordura e modificam as propriedades de textura dos
produtos aos quais & aplicado (ANTUNES et al., 2004). Por&m, &
a qualidade nutricional das prote&nas do soro de leite que tem despertado
o maior interesse em seu aproveitamento. O &Indice de Efici&ncia
Prot&ica (PER) e Valor Biol&gico (VB) dessas prote&nas
superam os obtidos pelas case&nas, especialmente pelas prote&nas
do soro de leite serem ricas em amino&cidos sulfurados (ANTUNES, 2003;
SWAISGOOD, 1996). Atribuem-se tamb&m &s prote&nas do soro
de leite poss&veis atividades hipocolesterol&mica, antiinflamat&ria,
de prote&&o e reparo das c&lulas ent&ricas, dentre
outras (McINTOSH et al., 1998; MORENO, 2002; COSTA, 2004).
Para os cereais
matinais & bastante comum acrescentar ingredientes que contribuem para
melhorar o sabor do produto final, como por exemplo, chocolate e baunilha. A
canela & outro ingrediente respons&vel por conferir sabor caracter&stico
ao alimento que pode ser utilizado com bons resultados para cereais matinais.
O objetivo deste
trabalho foi desenvolver um cereal matinal de mandioca enriquecido com concentrado
prot&ico de soro de leite e determinar as caracter&sticas f&sico-qu&micas,
microbiol&gicas e sensoriais do produto obtido.
2. Material
2.1 Mat&ria-prima
Utilizaram-se farinha
de mandioca adquirida no mercado local da cidade de Bel&m-PA, concentrado
prot&ico de soro de leite (Alibra Ingredientes LTDA, Brasil), sacarose
refinada comercial (Uni&o, Brasil) e canela em p& (Mariza e Com&rcio
da Amaz&nia LTDA, Brasil).
A farinha de mandioca
utilizada apresentava cerca de 62% das part&culas com granulometria entre
2 e 0,85 mm.
2.2 Processamento
por extrus&o
As formula&&es
testadas foram preparadas adicionando-se 15% de concentrado prot&ico
de soro de leite, 12% de a&&car refinado e 0,7% de canela em p&
& farinha de mandioca, sendo as amostras condicionadas para o teor de
umidade de 13%.
A formula&&o
testada foi processada em extrusora mono-rosca, da marca INBRAMAQ, modelo Labor
PQ30 (Ribeir&o Preto, Brasil), de configura&&o e parafuso
intercambi&veis, com controle de temperatura nas diferentes zonas de
aquecimento e velocidade do parafuso regul&vel por meio de regulador
de freq&&ncia. As condi&&es de extrus&o foram
fixadas com base em testes preliminares, sendo adotados os seguintes par&metros
fixos: temperatura nas zonas do extrusor (Zona 1 = 40ºC; Zona 2 = 60ºC;
Zona 3 = 80ºC), velocidade do parafuso de 177rpm, matriz circular de 3,85mm
e sistema de corte na sa&da da matriz. Ap&s a extrus&o
dos cereais matinais foi aspergida sobre os mesmos uma solu&&o
de sacarose a 60°Brix na propor&&o de 14% (14g de solu&&o
de sacarose para cada 100g de cereal matinal). Em seguida os extrudados foram
secos em estufa com circula&&o de ar & 60ºC at&
obter-se umidade final de 6%, base &mida. O produto seco foi mantido
em embalagem flex&vel laminada (BOPPmetalizado/PE/BOPP) at& o
momento das an&lises.
2.3 Caracteriza&&o
f&sico-qu&mica das mat&rias-primas e do cereal matinal
Com rela&&o
& caracteriza&&o f&sico-qu&mica da farinha
de mandioca, realizaram-se an&lises de pH (CUNNIFF, 1997), umidade (CUNNIFF,
1997), cinzas (CUNNIFF, 1997), prote&nas (CUNNIFF, 1997), lip&dios
(BLIGH e DYER, 1959) e fibras (m&todo de deterg&ncia, segundo Goering
e Van Soest, 1970). Para o concentrado prot&ico de soro de leite realizaram-se
an&lises de cinzas, prote&nas e lip&dios.
O formulado de
cereal matinal sabor canela foi analisado quanto & umidade, cinzas, prote&nas,
lip&dios e fibras, de acordo com metodologias respectivas, citadas anteriormente,
al&m das an&lises de atividade de &gua (medi&&o
direta em analisador de atividade de &gua marca DECAGON, modelo Pawkit,
Pullman, EUA, de acordo com manula do fabricante), carboidratos (calculado pela
diferen&a entre 100 e a soma das porcentagens de &gua, prote&na,
lip&dios e cinzas), a&&cares totais (segundo m&todo
do Instituto Adolfo Lutz, 1985) e valor energ&tico total (mediante a
Equa&&o 1).
na qual C: carboidratos,
A: prote&na total e B: extrato et&reo (USDA, 1963).
2.4 Caracteriza&&o
tecnol&gica do cereal matinal
Para a caracteriza&&o
tecnol&gica do cereal matinal sabor canela foram realizadas as an&lises
de &ndice de absor&&o de &gua (IAA) e &ndice
de solubilidade em &gua (ISA) (ANDERSON et al., 1969), densidade aparente
(RAM&IREZ e WANDERLEI, 1997) e &ndice de expans&o radial
(IE) (ALVAREZ-MARTINEZ et al., 1988).
2.5 Avalia&&o
microbiol&gica do cereal matinal
Realizaram-se an&lises
de coliformes a 35°C e 45°C de acordo com Vanderzant e Splittstoesser
(1992). Os resultados foram avaliados segundo os par&metros estabelecidos
pela resolu&&o RDC n° 12 de 02 de janeiro de 2001(BRASIL,
2.6 An&lise
sensorial do cereal matinal
A avalia&&o
sensorial do cereal matinal desenvolvido foi realizada por 60 provadores n&o
treinados, de ambos os sexos, com faixa et&ria de 18 a 60 anos. Empregou-se
o teste de aceita&&o com escala hed&nica estruturada de
9 pontos (9 = gostei muit& 1 = desgostei muit&ssimo) (STONE
e SIDEL, 1993). Inicialmente, cada provador recebeu a amostra, a qual foi servida
em prato descart&vel, e um copo de leite l&quido gelado (50mL),
de modo que o provador pudesse avaliar o cereal matinal misturado ou n&o
com leite, de acordo com sua prefer&ncia. A amostra foi avaliada quanto
& apar&ncia, textura, sabor, impress&o global e inten&&o
de compra. Para a inten&&o de compra utilizou-se escala estruturada
de cinco pontos (1 = certamente n& 5 = certamente compraria),
empregando-se os procedimentos descritos por Meilgaard et al. (1991).
3. Resultados
e discuss&o
3.1 Caracteriza&&o
f&sico-qu&mica das mat&rias primas
est&o apresentados os resultados obtidos para a caracteriza&&o
f&sico-qu&mica da farinha de mandioca e do concentrado prot&ico
de soro de leite.
Para o concentrado
prot&ico de soro de leite, os resultados da caracteriza&&o
f&sico-qu&mica est&o pr&ximos aos relatados em certificado
de an&lises da empresa Alibra Ingredientes LTDA, fornecedora do produto,
que observou valores de 78,50% de prote&nas, 3,30% de lip&deos,
pH de 6,43, umidade de 4,49% e 2,40% de cinzas.
Os resultados da
caracteriza&&o f&sico-qu&mica encontrados para a
farinha de mandioca est&o de acordo com a literatura consultada (BRASIL,
1995; CHIST&E et al., 2006; CHIST&E et al., 2007), que relata teores
variando de 0,38 a 0,93% de cinzas, 0,11 a 1,91% de lip&deos e 0,53 a
2,58% de prote&nas. Para o teor de fibras, o valor encontrado neste trabalho
est& tamb&m pr&ximo aos relatados por Dias e Leonel (2006),
variando de 0,57 a 2,44% em seu estudo sobre a caracteriza&&o
de farinhas de v&rias regi&es do Brasil. Em rela&&o
aos valores de umidade, cinzas e amido observou-se que a amostra analisada est&
de acordo com os padr&es estabelecidos pela legisla&&o
brasileira para farinhas de mandioca, Portaria nº 554 de 30 de agosto de
1995 do Minist&rio da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agr&ria
(BRASIL, 1995), a qual determina valores m&ximos de 13% de umidade, base
&mida, 1,5% de cinzas e o m&nimo de 70% de amido para farinhas
do grupo seca.
3.2 Caracteriza&&o
f&sico-qu&mica do cereal matinal
est&o apresentados os valores m&dios da caracteriza&&o
f&sico-qu&mica do cereal matinal sabor canela.
Para a atividade
de &gua, o resultado encontrado de 0,47 atribui boa estabilidade ao extrudado
estudado frente &s poss&veis altera&&es causadas
pelos microrganismos e outras rea&&es qu&micas (SILVA e
MARSAIOLI, 2003). Valores pr&ximos foram observados por Carvalho et al.
(2009), ao estudarem produtos extrudados fritos de mandioca com pupunha, os
quais relatam atividade de &gua variando de 0,23 a 0,24.
A concentra&&o
de componentes prot&icos em cereais matinais & um fator atrativo
para o p&blico-alvo desses produtos, particularmente crian&as
e jovens, pois as prote&nas s&o utilizadas na regenera&&o
de tecidos e funcionam como catalisadores nas rea&&es qu&micas
que ocorrem nos organismos vivos e que envolvem enzimas ou horm&nios (BOBBIO
e BOBBIO, 2003). Neste estudo, observou-se que o valor prot&ico obtido
para o cereal matinal elaborado com farinha de mandioca e concentrado prot&ico
de soro de leite foi consider&vel, passando de 1,46% de prote&nas
na farinha de mandioca pura para 8,38% de prote&nas no produto final.
De acordo com a
, o teor m&dio de lip&dios do cereal
elaborado, 0,75%, expressa o menor conte&do entre os macronutrientes
energ&ticos. Comparando este valor aos encontrados por Souza e Menezes
(2008), de 12,37 a 12,74%, em trabalho com cereal matinal extrudado doce de
castanha-do-Brasil com mandioca, e por Takeuchi et al. (2005), de 1,17 a 3,21%,
em trabalho com cereal matinal utilizando diferentes fontes amil&ceas,
observa-se que o teor de lip&dios do extrudado do presente trabalho se
mostrou inferior, um fator relevante para a escolha do consumidor que procura
produtos com elevado valor nutricional e baixo teor de lip&deos.
As fibras pertencem
ao grupo de compostos biologicamente ativos atualmente conhecidos, sendo seu
consumo de fundamental import&ncia para a sa&de. Os percentuais
de fibras alimentares de alguns cereais matinais s&o reportados por Menezes
et al. (2001): cereal matinal "All Bran" 21,53%; cereal matinal de aveia, am&ndoa
e mel 4,90%; cereal matinal de milho "Corn Flakes" 3,57%; cereal matinal
de milho, trigo, aveia 2,15%. O valor de fibras encontrado no cereal matinal
deste trabalho, 2,93%, mostrou-se pr&ximo dos cereais matinais comercializados
no mercado, com exce&&o do "All Bran", que j& &
rotulado e comercializado como um produto basicamente de fibras. Al&m
disso, o teor de fibras observado neste trabalho est& pr&ximo
de alimentos considerados como fonte de fibras (&3g de fibras.100g-1
de alimento), de acordo com a Portaria nº 27 de 13 de janeiro de 1998,
do Minist&rio da Sa&de.
3.3 Caracteriza&&o
tecnol&gica do cereal matinal
Os resultados da
caracteriza&&o tecnol&gica do cereal matinal sabor canela
est&o apresentados na .
de absor&&o de &gua est& relacionado com o grau
de intumescimento ou gelatiniza&&o do amido, porque somente gr&nulos
de amido gelatinizados conseguem absorver &gua em temperatura ambiente,
aumentando a viscosidade (MERCIER et al., 1998). O resultado do &ndice
de absor&&o de &gua (IAA) para o cereal matinal sabor canela,
de 5,80g de gel.g-1 de mat&ria seca, est& pr&ximo
aos encontrados por Schmiele (2009), que relata valores variando de 6,49 a 9,44g
de gel.g-1 de mat&ria seca em extrudados expandidos utilizando
farinha de milho com diferentes granulometrias. Carvalho et al. (2010) tamb&m
encontraram valores parecidos (5,01 a 6,48 g de gel.g-1) ao estudarem
extrudados fritos, obtidos a partir da mistura de mandioca e pupunha.
de solubilidade em &gua est& relacionado com a quantidade de mol&culas
sol&veis, como resultado de uma dextriniza&&o, ou seja,
mede o grau de danifica&&o do amido (MERCIER et al., 1998). Para
o &ndice de solubilidade em &gua do cereal matinal sabor canela
(37,06%), observou-se valor inferior ao encontrado por Camargo et al. (2008),
que verificaram varia&&es de 23,17% a 29,23% para biscoitos extrudados
de polvilho azedo e fibras.
O resultado obtido
para o &ndice de expans&o radial, de 11,49, foi superior ao encontrado
por Schmiele (2009), que observou &ndices variando de 2,08 e 4,44 para
os extrudados expandidos utilizando de farinha de milho com diferentes granulometrias
e tamb&m por Leoro (2007), que encontrou valores variando de 1,02 e 4,11
para o cereal matinal extrudado org&nico & base de farinha de milho
e farelo de maracuj&. Segundo Alvarez-Mart&nez et al. (1988) e
Ding et al. (2006), a expans&o & inversamente proporcional &
umidade do material a ser extrudado, pois esta age como plastificante para materiais
amil&ceos, reduzindo sua viscosidade e a dissipa&&o da
energia mec&nica no extrusor, resultando, assim, em produtos mais densos,
cujas bolhas t&m a taxa de seu crescimento reduzida (MERCIER et al., 1998;
LEORO, 2007).
A densidade &
um dos par&metros importantes utilizados na especifica&&o
de embalagem, transporte e armazenamento. Para a densidade aparente do cereal
matinal sabor canela, observou-se que o produto n&o apresentou densidade
elevada (0,21 g.cm-3), estando pr&ximo aos valores relatados
por Martins (2009), 0,16 g.cm-3, em estudo com snack de farinha
de mandioca e camar&o regional do Par&.
3.4 Avalia&&o
microbiol&gica do cereal matinal
A ANVISA, por meio
da Resolu&&o nº 12 de 2 de janeiro de 2001, regulamenta os
padr&es microbiol&gicos para alimentos e estabelece para cereais
matinais e produtos extrudados valores inferiores a 1 UFC.g-1 para
coliformes a 45ºC. Os valores encontrados para a an&lise microbiol&gica
de cereal matinal estudado foram inferiores ao estabelecido na legisla&&o
citada, estando o produto apto para ser consumido e indicando boas condi&&es
higi&nicas durante todo o processamento.
3.5 An&lise
sensorial do cereal matinal
Os resultados do
teste de aceita&&o realizado para a avalia&&o da
formula&&o de cereal matinal sabor canela est&o apresentados
O cereal matinal
avaliado obteve m&dias de aceita&&o elevadas, com notas
situadas no intervalo de 7,63 a 8,05 correspondendo &s categorias "gostei
moderadamente" e "gostei muito", valores estes acima da faixa de 3,52 a 7,19,
relatada por Souza e Menezes (2008), ao estudarem a aceita&&o
global em cereal matinal de mandioca com castanha do Brasil sob condi&&es
aproximadas de processamento. Por outro lado, Carvalho et al. (2009) obtiveram
m&dias de aceita&&o variando de 6,70 a 7,50, ao avaliarem
snacks obtidos atrav&s da incorpora&&o de farinha
de pupunha & farinha de mandioca nas propor&&es de 15,
observa-se o resultado da inten&&o de compra do cereal matinal
sabor canela pelos potenciais consumidores.
Verifica-se, pela
, que 91,7% dos provadores relataram que "certamente
ou possivelmente comprariam o produto se o encontrassem no mercado", refor&ando
a grande aceita&&o do cereal matinal estudado. Esses valores s&o
superiores aos obtidos em estudo sobre snack de mandioca e camar&o
regional, cujos resultados indicaram 30% de inten&&o de compra
(MARTINS, 2009).
4. Conclus&es
de concentrado prot&ico de soro de leite propiciou a obten&&o
de um cereal matinal com alto teor prot&ico, com um incremento de prote&nas
de 574% quando comparado ao teor de prote&nas presente na farinha de
O produto final
apresentou teor consider&vel de fibras (2,93%), ficando pr&ximo
de alimentos considerados como fonte de fibras (&3%), de acordo com a legisla&&o
A umidade de 13%
permitiu a expans&o do produto final na sa&da da matriz, resultando
em graus elevados de gelatiniza&&o e, consequentemente, valores
relativamente altos ou intermedi&rios de ISA e IAA.
sensorial indicou boa aceitabilidade para o cereal matinal, sendo que 91,7%
dos provadores relataram que certamente ou possivelmente comprariam o produto
se o mesmo estivesse & venda no mercado.
O emprego de mandioca
e concentrado prot&ico de soro de leite & uma alternativa para
a elabora&&o de cereal matinal extrudado, obtendo-se um produto
final com boas caracter&sticas sensoriais e nutricionais.
Agradecimentos
Os autores agradecem
& Embrapa Amaz&nia Oriental, pelo apoio financeiro, e &
Universidade do Estado do Par&; aos assistentes de pesquisa Solange Branches,
Ana L&cia F& e Gilberto, da Embrapa Amaz&nia Oriental, pela
compreens&o e apoio incondicionais em todos os momentos desta pesquisa.
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Recebido em: 20/01/2010
Aprovado em: 16/06/2011
Autor Correspondente | Corresponding Author
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